Vi nas estatísticas que pessoas de outros países olham meu blog, então aí vaí o tradutor pra vocês!

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By Ferramentas Blog

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Meu sol...

Meu sol, minha luz? Acho que está se pondo...
Outro sei que não encontrarei.
Pois só há um, em toda a existência. 
Sei que posso não ter-te mais, meu dia, mas teu sol sempre estará atrás da minha lua, e todos os dias você terá que refletir-me... não há lua igual a mim... nem sol igual ao teu, só sei que nem melhor, nem pior... 
Talvez você encontre um eclipse, mas nunca mais terás o brilho de minha lua... igual não, talvez, melhor... 
Ou quem sabe um buraco negro, aí então lembrarás do quão bonito era a luz do teu sol, refletindo sobre minha lua, naquele final de tarde com cheiro de saudade e um beijo de verdade.


(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Minha luz...



Eu não consigo mais viver longe dos teus abraços.
Esse espaço me toma um pedaço do coração.
Eu o sinto apertar. 
E isso vai continuar, até que você volte a iluminar meu dia.
Você é minha luz. 
Você me ilumina quando tudo parece obscuro.
Meio escuro. Minha vida fica assim, quando você não está perto de mim.
Meu sol, minha vida, minha luz... Queria que todos os dias fossem dia.
Só pra que eu te sinta, só pra que tua luz me toque.
Queria que todos os dias fossem dia, pelo simples fato de querer acordar com o sol no meu rosto, me iluminando e lembrando o quanto a tua luz ilumina os meus dias.
Queria que todos os dias fossem dia, pelo simples fato da minha lua gostar de estar sempre ao teu lado.
E nas noites mais escuras, você continua a me iluminar. 
Me cobre com a luz do teu sol. 
E a lua faz questão de refletir o teu sorriso pra mim.
Assim todos os meus dias são felizes.
E todas as noites longe de você, são dificeis. Mas quando vejo a lua me iluminando, eu sei que é você, o teu sol, a minha luz, sorrindo e pensando em mim.
E assim, sou feliz.


(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Como um vagão...


Não saber não é um erro. É um descuido.
Só se sabe o que interessa.
Vi nos teus olhos o arrependimento do desenteresse.
Derrepente palavras magoadas.
Não sinto mais teu coração. Se perdeu no meio do meu vagão.
Você me diz que sim, mas agora o que vale é o meu não.
O não de quem não viu meu imenso vagão, vazio, sozinho.
Que passou como se fosse um trem, apressado, cheio de vontade de passar bem rápido, pra que sua presença não fosse notada, nem muito menos gravada.
O que gravastes em meu coração foi apenas um vão. Sentimento algum, que agora não sente beijo nenhum.
Não cabe mais um vão em meu vagão.
Porque só cabe o que se sabe.
Você não sabe. Nunca soube.
E agora não preciso mais que saibas.
Fique com seu arrependimento de quem só quis ser mais um monumento, um objeto, sem sentimento, um trem em constante movimento.



(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

Neste eu falo de como só se descobre o que é bom, depois que ele se vai.
E uma vez ido embora, não há como voltar.
Se você não perceber o que tem nos braços, isso pode fugir de você.
E quando notar, já estará longe demais.
Quem tem mais cautela e percepção boa, saberá dar valor ao que tem nos braços.


Boa noite!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Não tão fácil assim...


Cuidado. É apenas isso que te falo.
Você não sabe onde escondo meu maior segredo.
O caminho é meio perigoso, tem que ser cauteloso. 
Tem que ser de verdade. Esse é o trajeto.
E mentir? Só vai te levar ao meu outro segredo, que não deseja nenhum pouco ser descoberto.
O meu segredo é coberto por um escudo.
Um escudo que na verdade é bem duro.
Bem seguro.
E quebra-lo não vai ser assim tão fácil.
É preciso de uma ferradura, dura, persistente, que sente.
Que só será construida se aquela palavra for dita.
Aquela que não é apenas mais uma, é a única.
Pronto, é a chave pro meu coração e então?


(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)


Neste eu falo de como o caminho para entrar no caminho de outro alguém é complicado. Tem que ter clareza, pureza e certeza.


Boa noite.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Diga...


Eu sempre digo que me entrego demais, mas preciso que teus braços me acolham.
Eu dou demais sem querer receber absolutamente nada em troca, mas preciso de teu sorisso como resposta.
Eu te procuro demais, mas preciso que você me deixe o achar.
Eu te estimo demais, mas preciso que o que exalto em você transpareça no teu ser.
E agora?
Você sempre diz que se entrega demais, mas meus braços já estão em outros abraços.
Você me dá demais sem querer receber absolutamente nada em troca, mas meu sorisso já deu a resposta a uma outra pergunta.
Você me procura demais, mas não te deixo mais me achar.
Você me estima demais, mas o que exaltas em mim transparece no ser de outro ser.
O que quer dizer?
Não há o que dizer.
Agora sou eu quem digo, não mais você.


(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

domingo, 19 de setembro de 2010

Sonhando acordada...


Passamos muito tempo falando sobre nada.
Decidimos ter uma noite meio virada. Uma madrugada incerta.
A praia nos abrigava, a areia nos cobria, e teus olhos me engoliam.
O vento que sussurava em meu ouvido me dizia que aquilo não existia.
Não estava dormindo e só podia ser um sonho.
Sonhando acordada. Sentada. Desenhada.
Uma silhueta a mão.
Estavamos na contramão.
Teus olhos guiavam o destino que o meu teria naquela avenida.
Tuas mãos passavam em minhas mãos, cabelos ao vento, meio sem direção.
Tudo fluia com a gente, inclusive teus olhos verdes indecentes.
Atentos, aos meus movimentos que eram conduzidos aos teus sentidos, meio mentidos...
Não acredito em destino, mas o meu está meio misturado ao teu.

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Como amo o amor...


Quem és esta coisa que teima em adentrar em meu segredo?
Me deixa perplexa. Encantada. Fico vidrada.
Que adora me adorar, cantar, voar.
Adoro ver-nos dançar, flutuar pelo ar, como dois apaixonados, calados.
Para que falar? O teu silêncio basta. A tua boca cala.
Estamos a beira de uma entrega interminável, que é a de amar.
Nadar pelo mar de sonhos.
Mas que graça teria se amar fosse real?
É um sentimento surreal. Acima do normal.
Mas que apaixonado tem os pés no chão?
Só no coração, que nem chão tem.
Tem apenas um espaço, esperando para ser preenchido, escolhido.
Ele te escolheu, não eu.
Adentraste em meu segredo, desejo.

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)


Os apaixonados entenderam a profundidade de minhas palavras.


Boa noite.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Linda...


(...) E quando pega em meus cabelos, os tirando de meus olhos, eu posso ver o quanto é bonito, o teu gesto simples de se entregar, de amar.
Mas quando pensas em me tocar, tem sempre cautela com o olhar, o pensar, de quem não sabe como é possivel te amar.
Deixa pensar.
Desejo apenas teu segredo mais profundo, na imensidão do meu.
Que o teu olhar funda-se com o meu mar, formando o crepúsculo mais lindo que já vira, ao som de tua sinfonia sentida. Linda. É assim que me sinto quando me falas baixinho, que o teu coração está em minhas mãos. 
Você sabe o quanto eu esperei e pelejei por isso? 
Acho até que mereço um troféu, de teu fel...

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

Existe coisa mais linda que a paixão? hehehe

Boa noite!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Um grande teatro...


Você me desconcerta e depois concerta.
Já não sei se estou certa.
Parece irreal.
Será que a imagem de um principe tomou a frente da sua real imagem de um plebeu?
Ou será tudo isso um grande teatro? Incenação no meu coração.
Mas ele não é palco. Muito menos algo que você possa mentir em cima dele.
Sim, porque você criou um personagem. Você não é você mesmo. Você se esconde, atrás de uma máscara imensa, que possa ser capaz de cobrir todo seu medo.
Medo de que em seu coração também seja feito um teatro.
Infelizmente sua aparencia não conduz com seus atos.
Fato.
Falavas que tens respeito. Mas só no começo.
Acho que ele se perdeu por aí, no meio do seu trajeto incerto, confuso e ocupado.
Ocupado de amor.
Você deixa rastros.
Não é tão dificil assim ver que sentes mas não repassa.
Queria poder entrar em sua cabeça, e saber o que se passa.
Faça.
Já estou cansada.

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

Aqui eu tento passar para vocês o quanto existem pessoas sem coração neste mundo, que são capazes de tanta falsidade, e de criar um personagem, apenas para a diversão, sem pensar no coração de quem machuca.
Enfim...

Boa noite.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Além disso...


Não preciso de tua boca desenhada apenas para misturar-se a minha.
Preciso que de tua boca saiam palavras doces e não promessas vazias.
Não preciso de teus olhos profundos para que eles apenas me vejam.
Preciso que eles me enxergem por dentro, algum sentimento adormecido, que só precisa ser descoberto, em algum momento certo.
Não preciso de teu corpo alterado e envolvente apenas para minha mentira, que só quer tua vaidade.
Preciso que eu fique cega a tanta beleza e que teu corpo reconheça o meu apenas com um toque das mãos.
Estas mesmas que me conduzem a um estado de felicidade interminável...

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

Neste eu falo de como a beleza exterior não é tudo.
Na verdade mesmo, é quase insignificante.
E que eu não preciso que você enxergue em mim apenas a beleza exterior, que todos veem. Mas que enxergue minha beleza mais profunda, que são meus sentimentos. E só.

Boa noite.

domingo, 29 de agosto de 2010

Desejo...


Em que boca tiras tua sede? Onde a perpétua?
Não sei mais se são naquelas que um dia as beijou. Acariciou. Desejou.
Inevitável. Teu peito rigido.
Moldo-me a ele, como se fosse algo que será feito para mim mesma.
Como se fosse pele. Ardor. Dor. Devassa.
E quando se afasta, uma leve brisa passa entre nossos corpos, anunciando algum vazio.
Alguma saudade que devasta. Que não quero sentir.
Desejo apenas o vão da nossa lucidez. Insensatez.
Fica apenas o teu perfume, espalhados em meu sentido.
Percorre como se fosse vivo. Apenas, dentro de mim...

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

Não sei se te conheço mais, nem onde te escondes.

Boa noite.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Não com você.


Não é amor. Não adianta. Não te amo.
Não sinto teu perfume quando penso em você. Aliás, eu penso em você?
Só consigo imaginar como você me ama. Você não me ama. Ninguém ama sozinho. O amor é algo que se compartilha. E sinceramente, eu não compartilho nada com você.
Cansei. Desisto. Fazer questão? De que? De te agradar? Não, me ponho em primeiro lugar.
É, acho que foi paixão. Pra mim bem repentina. Já pra você...
Não faço questão de teus olhos lindos, de teus lábios carnudos e de teu corpo escultural. Fique com ele. Use-o. É supérfluo.
Eu quero é sentimento. Eu quero é luar. Olhar. Seu perfume. Agora.
Eu preciso de mar. Me encantar.
Eu quero é viver. Mas não com você...

(Por: Eu mesma xD)



Então... Esse é para as criaturas desse mundo que não se dão o devido valor e ficam se rastejando a alguém, que na verdade nem deseja corresponder a nada que você tenha a dar para ela, hehe.

Boa noite.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Melodia...



Existem cordas no coração que o melhor seria não fazê-las vibrar. Se não quiser ouvir a melodia, deixe-as quietas.
E se resolver saber como é, toque-as, mas não com intensidade, jamais.
Profundo. Talvez seja isso. Na hora certa, quem sabe? Eu não. Eu só estou aqui, a esperar teu toque. Sim, mas você sabe. E qual será a melodia? Sinto falta de ti! É único. Toca-me outra vez? Mas só quando tiver certeza que gostara da melodia e que espera toca-la por tempos e tempos. Ouvir? Sim, apenas tua voz. Mas, ela se fora. Está distante.
Nenhuns outros dedos substituirão o toque dos teus.
Saudade? Talvez. O tempo levará consigo cada uma de suas notas tocadas em mim. Sentimento? Ele vem e vai. Assim como nossa melodia...

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)

Bom, esse foi algo que já passei... Nada muito especifico, pra um alguém em especial... Eu acho...
Este é bem incoerente mesmo, louco.
Mas que graça teria se fosse normal, ou coerente? hehe...
Me ponho no lugar de um violão... que precisa ser tocado...
Quem tiver uma alma louca, igual a minha, entenderá, hehehe...

Boa noite.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Reciprocidade...


Eu já não sei mais se agir sem orgulho significa ser frágil. Dificil. Não sei o que se passa na sua cabeça. Sinta, transpareça. Não doí. Só acho que tudo tem que ter uma reciprocidade. Sentimento, acho que é isso. Mas só acho, não sei explicar. Será que uma lágrima que escorre no meu rosto por causa sua ausencia por apenas algumas horas explica o que é que se passa em mim? Que seja. Acho que só recebe carinho, quem sabe dar carinho. Só recebe atenção, quem sabe dar atenção. Só se ganha, quando se dá. Só se é amado, quando se sabe amar.

(Por: Eu mesma, Beatriz Freire A. Bezerril)



Então, acho que muitas pessoas passam por isso, hehe..
Espero que se identifiquem, porque já passei por isso.. e sinceramente espero não passar de novo.

Boa noite.