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By Ferramentas Blog

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Minha luz...



Eu não consigo mais viver longe dos teus abraços.
Esse espaço me toma um pedaço do coração.
Eu o sinto apertar. 
E isso vai continuar, até que você volte a iluminar meu dia.
Você é minha luz. 
Você me ilumina quando tudo parece obscuro.
Meio escuro. Minha vida fica assim, quando você não está perto de mim.
Meu sol, minha vida, minha luz... Queria que todos os dias fossem dia.
Só pra que eu te sinta, só pra que tua luz me toque.
Queria que todos os dias fossem dia, pelo simples fato de querer acordar com o sol no meu rosto, me iluminando e lembrando o quanto a tua luz ilumina os meus dias.
Queria que todos os dias fossem dia, pelo simples fato da minha lua gostar de estar sempre ao teu lado.
E nas noites mais escuras, você continua a me iluminar. 
Me cobre com a luz do teu sol. 
E a lua faz questão de refletir o teu sorriso pra mim.
Assim todos os meus dias são felizes.
E todas as noites longe de você, são dificeis. Mas quando vejo a lua me iluminando, eu sei que é você, o teu sol, a minha luz, sorrindo e pensando em mim.
E assim, sou feliz.


(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Como um vagão...


Não saber não é um erro. É um descuido.
Só se sabe o que interessa.
Vi nos teus olhos o arrependimento do desenteresse.
Derrepente palavras magoadas.
Não sinto mais teu coração. Se perdeu no meio do meu vagão.
Você me diz que sim, mas agora o que vale é o meu não.
O não de quem não viu meu imenso vagão, vazio, sozinho.
Que passou como se fosse um trem, apressado, cheio de vontade de passar bem rápido, pra que sua presença não fosse notada, nem muito menos gravada.
O que gravastes em meu coração foi apenas um vão. Sentimento algum, que agora não sente beijo nenhum.
Não cabe mais um vão em meu vagão.
Porque só cabe o que se sabe.
Você não sabe. Nunca soube.
E agora não preciso mais que saibas.
Fique com seu arrependimento de quem só quis ser mais um monumento, um objeto, sem sentimento, um trem em constante movimento.



(Por: Beatriz Freire A. Bezerril)

Neste eu falo de como só se descobre o que é bom, depois que ele se vai.
E uma vez ido embora, não há como voltar.
Se você não perceber o que tem nos braços, isso pode fugir de você.
E quando notar, já estará longe demais.
Quem tem mais cautela e percepção boa, saberá dar valor ao que tem nos braços.


Boa noite!